Fazendinha da Expo Umuarama: Quem visita se encanta!
São muitos atrativos nesse laboratório a céu aberto, que destacam ciência e tecnologia
Um dos locais mais visitados da Expo Umuarama, não só por crianças e estudantes, mas por todos que vão ao Parque de Exposição Dario Pimenta da Nóbrega, sem dúvida, é a Fazendinha, projeto do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná), realizado em parceria com a Sociedade Rural de Umuarama.
O espaço de meio hectare, que representa uma propriedade agropecuária, permite o encontro do rural com o urbano; é um verdadeiro laboratório a céu aberto por reunir diversos experimentos, frutos de pesquisas de instituições de ensino. Três estão presentes: UEM, Unipar e Colégio Estadual Agrícola de Umuarama.
Logo na entrada chamam a atenção as réplicas enormes de dinossauros, uma alusão aos projetos desenvolvidos pelo município de Cruzeiro do Oeste, onde foram encontrados fósseis desses animais pré-históricos.
Em relação à difusão de conhecimentos, os temas são bem variados. Uma das contribuições da Unipar é o jardim sensorial, onde o visitante experimenta cheiros e texturas de várias plantas.
Para ampliar os conhecimentos, o visitante também conta com exposição de morcegos, de maquetes [de lavouras, de propriedades rurais e outros temas], de plantio de alface no sistema hidropônico, uma horta tradicional e pequenas roças de milho, mandioca e banana, entre outras culturas.
Os cursos de Engenharia Agronômica e de Medicina Veterinária da UEM e da Unipar atraem a atenção de diferentes maneiras, todas com objetivo de difundir conhecimento e conscientização. No estande do Colégio Agrícola, tem degustação de mel, de apiário administrado pelos estudantes.
“A exposição agropecuária é mais do que um evento; é o encontro fascinante entre o rural e o urbano, onde tradição e modernidade se entrelaçam em um cenário vibrante e a Fazendinha faz parte deste contexto”, avalia o gerente regional do IDR-Paraná, Rafael Meier.
“No projeto, buscamos mostrar a Fazendinha como um palco de aprendizado, onde os visitantes entendem as raízes da cidade e reconhecem a importância vital do campo para sua própria existência, em um diálogo harmonioso que une diferentes mundos numa só comunidade”, analisa Meier.
